Augusto - Nosso grupo conseguiu realizar um ótimo trabalho, atendendo à todas as minhas expectativas, inclusive superando as mesmas, tendo em vista que este parecia ser um trabalho complicado de se realizar.
Laura Rangel - Gostei muito de fazer este blog, pois foi uma forma mais dinâmica de se pesquisar e aprender mais sobre os assuntos aqui explícitos.
Mariana Ferreira- Ao término do trabalho todos os objetivos foram alcançados, aprimorando assim o aprendizado sobre cada assunto que foi abordado. A folha com as orientações para o trabalho foi de grande utilidade, facilitando a resolução da tarefa.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
domingo, 11 de maio de 2014
Origem da Fossas Abissais
As fossas abissais ou oceânicas são
áreas profundas e frias dos oceanos, porém são estreitas e extensas. Elas se formam durante o processo de epirogênese das placas tectônicas, mais especificamente nas zonas de subducção, trechos onde as placas tectônicas se colidem e a mais densa penetra sob a outra.
A Fossa das Marianas é
o local mais profundo dos oceanos, atingindo uma profundidade de 11034 metros.
Formação das fossas |
Por Augusto
Origem das cadeias de montanhas: Andes e Himalaia
As cadeias de montanhas são dobramentos modernos (movimentos tectônicos) formados na Era Cenozoica, no Período Terciário, há cerca de 60 milhões de anos, o que em termos geológicos é considerado recente. Por se situarem próximas aos grandes falhamentos, essas cordilheiras, como os Alpes, os Andes, as Montanhas Rochosas, o Atlas e o Himalaia estão sujeitas a terremotos e atividades vulcânicas. (Clique para ler mais sobre as Placas Tectônicas)
Cordilheira do Andes - Localiza-se na América do Sul, da Venezuela até a Patagônia, e é a formação montanhosa mais
extensa do mundo. Possui uma altitude média de 4000 metros e seu ponto culminante é o monte Aconcágua, com 6962 metros de altitude. Sua origem se deu pelo choque entre a placa tectônica de Nazca e a Sul-Americana.
Quando os movimentos tectônicos são verticais, causados por forças em camadas de rochas que apresentam rigidez, deslocam camadas fazendo eles levantarem ou abaixarem, produzindo fraturas ou falhas. Esses movimentos são chamados de epirogenéticos. Já as camadas de rochas que apresentam certa plasticidade tendem a se dobrar quando são submetidas a pressões horizontais (orogenéticas), constituindo os dobramentos ou dobras, que é o caso da cadeia de montanhas dos Andes e do Himalaia, formando as cordilheiras.
Orogênese |
Epirogênese |
Cordilheira do Himalaia - O Himalaia é a formação montanhosa mais alta do mundo e está entre as formações montanhosas mais jovens
do planeta. Os picos mais altos encontram-se nessa
cordilheira que se estende por terras de cinco países: Paquistão, Índia, Nepal,
Butão e China. Nela está localizada o monte Everest, com altitude de 8848 metros. O movimento que causou o surgimento
dessas montanhas continua até hoje, o Himalaia se eleva quatro milímetros por
anos, no tempo histórico parece pouco, mas do ponto de vista geológico é muito
significativo.
Monte Everest |
Por Augusto
Formação das rochas magmáticas, metafóricas e sedimentares
Rochas Magmáticas
As rochas magmáticas, também conhecidas como ígneas são oriundas do resfriamento e solidificação do magma. Elas podem conter minerais metálicos, formando jazidas importantes do ponto de vista econômico. Podem se formar lentamente no interior da crosta pela solidificação do magma, sendo chamadas, nesse caso, de rochas magmáticas intrusivas. Como se formam em profundidade, apresentam cristais grandes, estruturados num lento processo de resfriamento. São exemplos o granito, o sienito e o gabro.As rochas magmáticas extrusivas são decorrentes da solidificação do magma na superfície da crosta. O magma ascende até a superfície por meio dos vulcões, ou fendas da litosfera e, em contato com a atmosfera, resfria-se rapidamente. Geralmente, sem formar cristais visíveis a olho nu. Exemplos de extrusivas: basalto e riólito.
Basalto |
Sienito |
Gabro |
Riólito |
Rochas Sedimentares
As rochas sedimentares se formam pela deposição dos detritos de outras rochas, pelo acúmulo de detritos orgânicos ou de precipitados químicos, provenientes, principalmente, da ação do intemperismo e da erosão, sendo sedimentados ao longo do tempo. Os detrimentos são consolidados por cimento natural, compactação devido a pressão ou reações químicas num processo que é chamado de diagênese, que transforma sedimentos inconsolidados em rocha sedimentar. Elas se dividem em:
Clásticas (ou detrítica) - formadas pelo acúmulo de fragmentos de outras rochas. Exemplo: arenito, formado pela decomposição da areia.
Químicas - formadas por meio de processos químicos. Exemplo: estalactites e estalagmites de cavernas.
Orgânicas - formadas a partir de restos de animais e vegetais. Exemplo: carvão mineral.
As rochas sedimentares apresentam camadas ou estratos que se depositaram horizontalmente, os mais novos sob os mais antigos. No meio desses estratos pode se encontrar vestígios de fósseis, petróleo, gás natural e carvão.
Arenito |
Estalactites |
Estalagmites |
Carvão Mineral |
Rochas Metamórficas
As rochas metamórficas se formam pelas transformações sofridas por qualquer outa rocha, quando submetida a novas condições de temperatura e pressão. Nesse novo ambiente, os minerais se modificam, reorganizando-se e formando outros minerais. O alinhamento dos cristais dá a essas rochas uma nova característica de orientação de camadas. São exemplos dessas rochas o quartzito, o mármore e o gnaisse, provenientes respectivamente do arenito, do calcário e do granito.
Quartzito |
Mármore |
Gnaisse |
Por Augusto e Mariana Ferreira
Origem dos tsunamis
Tsunami corresponde às ondas provocadas por deslocamento da
crosta oceânica que empurra a massa de água para cima, além do deslocamento de
terras, gelo ou impacto de um meteorito no mar.
Um tsunami em alto mar tem um comprimento
de onda de cerca de 200 km, assim essa onda
pode viajar a mais de 800 km/h e seu período (intervalo de tempo entre a
passagem de uma crista e outra no mesmo local) pode durar de 20 a 30 minutos, com amplitude de onda não passando de um metro. Isso
torna difícil a detecção de tsunamis em águas profundas, mas à medida que este se
aproxima da costa e as águas se tornam rasas, o empolamento da onda comprime a própria onda e sua velocidade
diminui para menos de 80 km/h. Seu comprimento de onda diminui para menos
de 20 km e sua amplitude cresce significativamente, produzindo uma onda
claramente visível.
Tsunami no Japão |
Por Augusto
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